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2 Comments

  1. Luiz fernando Gallego
    12 de dezembro de 2013 @ 12:49

    Avaliação exata neste texto, inclusive apontando o exagero da “cena hippie” da qual Elis jamais fez parte. Do mesmo modo o papel de “reveladora” de compositores aparece de modo exagerado – mas musical biográfico é para idealizar mesmo e não para apontar defeitos na personalidade da pessoa já falecida. O espetáculo tem padrão internacional de musicais dentro do esquemão. Já que é bem feito, tanto melhor.

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  2. Marcos
    12 de dezembro de 2013 @ 13:29

    A Elis é irrepresentável, querido Daniel! Deve estar com ódio onde estiver.

    Abração

    Reply

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